Páginas

domingo, 29 de setembro de 2013

Homem azul morre após infarto nos Estados Unidos

Paul Karason, de 62 anos, que ficou famoso no mundo todo por causa de sua pele de cor azul, morreu, nesta segunda-feira, em Washington (EUA).
O norte-americano sofreu um ataque cardíaco, na semana passada, mas também lutava contra uma pneumonia e as consequências de um acidente vascular cerebral.

Segundo informações da rede de TV Today, as esposa de Paul, Jo Anna Karason, afirmou que o resultado do exame de óbito ainda não foi divulgado, mas acrescentou que ele sofria de problemas cardíacos.

O norte-americano começou a ficar azul cerca de 15 anos depois que começou a usar um medicamento especial à base de prata para o tratamento de uma dermatite grave, que atingiu seu rosto.
Por conta do consumo prolongado do elemento químico, Paul desenvolveu argíria, uma doença rara que faz o indivíduo ficar com a pele azulada ou acinzentada devido ao acumulo de sais de prata no organismo.

O caso de Paul Karason veio a público em 2008, quando ele aceitou sair de sua vida reclusa e participar de um programa de televisão norte-americano para falar sobre a argíria.
Por causa da doença, ele chegou a ser apelidado de “Papai Smurf”, uma referência ao personagem da série de televisão infantil “Os Smurfs”, que tinha pele azul e barba branca.

“Isso era um apelido que ele não gostou, dependendo de quem dissesse”, explicou a esposa ao Today. “Se fosse uma criança que corresse para ele dizendo ‘Papai Smurf ’, ele iria sorrir. Mas se fosse um adulto, bem...”.

Embora Karason sofresse de argíria, ele sempre teve um longo histórico de problemas de saúde, principalmente, relacionadas ao coração. Ele era um fumante inveterado.
“Ele não gostava de sair em público. Quando ele precisava fazê-lo, era apenas para ir ao banco ou comprar tabaco”, explicou Jo Anna Karason.

Fonte: Extra Online

Criatura estranha é encontrada e fotografada em cidade da Venezuela

Moradores apelidaram o animal de O Chupacabra de Los Castores.

Desde o início do mês circula pela internet a foto de um suposto chupacabras, capturado na cidade de San Antonio de Los Altos, na Venezuela.
Segundo Ramon Morales, que descobriu a criatura, no dia 8 de setembro ele escutou um barulho no jardim de sua casa, no bairro Los Castores. Ele se dirigiu ao local e tomou um susto ao ver um animal completamente desconhecido ser devorado por um bando de abutres.

Imediatamente, Morales tirou uma foto e compartilhou a descoberta em sua conta no Facebook. Foi o suficiente para o misterioso animal ficar conhecido como O Chupacabra de Los Castores.

Autoridades venezuelanas relataram que há possibilidade de o animal ser uma espécie de gambá em decomposição, mas foram recolhidas amostras do tecido para a relização de testes de DNA.  

Fonte: CB

Mansão 'mal-assombrada' fica abandonada por décadas na China

Abandonado por décadas, imóvel seria 'mal-assombrado' (Foto: Gilles Sabrie/The New York Times)

Apesar de estar localizada em área considerada nobre de Pequim, mansão não encontra compradores (Foto: Gilles Sabrie/The New York Times)

Abandonada pelo marido, mulher teria tirado a própria vida dentro da casa, o que gerou o boato de que o local seria 'mal-assombrado' (Foto: Gilles Sabrie/The New York Times)

As pichações dentro da mansão deserta advertem que os visitantes permaneçam longe

Prédio, localizado no centro de Pequim, não encontra compradores. 'Assombração' habitaria casa desde o fim dos anos 40.

Localizada no centro de Pequim, na China, onde imóveis chegam a custar milhões de dólares, uma mansão com arquitetura barroca francesa está abandonada desde o fim dos anos 40, já que muitos dos moradores da região acreditam que o local seria mal-assombrado.
De acordo com o jornal “The New York Times”, a casa, localizada na rua Chaonei número 81, não encontrou compradores desde que foi cenário de uma tragédia em 1949, quando uma mulher, abandonada pelo marido, teria tirado a própria vida dentro da casa.
Boatos na região indicam também que, nos últimos anos, a mansão se tornaria cenário de um filme de terror, mas nada foi confirmado. Dentro dos cômodos da mansão, há diversas pichações pedindo para que as pessoas que se aventuram para a construção não permaneçam no local, devido às assombrações.
De acordo com a Diocese Católica de Pequim, o prédio quase chegou a ser demolido, mas agora está na lista de construções históricas que poderão ser preservadas pelo Estado.

Fonte: G1 /The New York Times

domingo, 22 de setembro de 2013

impressionante!!!! ovni visto no interior de sp

Mulher conserva corpo do filho como múmia há 18 anos, na Geórgia

Em algumas culturas, não seria estranho que uma mãe cuidasse de seu filho de 40 anos. Mas isso muda ao saber que se trata de um cadáver de quase duas décadas. 

Depois que Joni Bakaradze morreu, aos 22 anos, sua família, do país euro-asiático da Geórgia, decidiu preservar seu corpo como uma múmia por 18 anos, de acordo com o site Huffington Post.

Segundo a mãe, Tsiuri Kvaratskhelia, a decisão foi tomada para que o neto pudesse ver o pai. Para isso, o corpo de Bakaradze foi mantido dentro de um caixão com uma janela para visualização.

A família alegou que, para conservar o corpo, à princípio, usou métodos tradicionais, incluindo bálsamo-seiva. No entanto, mais recentemente, Kvaratskhelia afirma ter usado outras substâncias:

— Uma vez sonhei que alguém me dizia para usar vodka para cuidar do corpo — disse a mãe em uma entrevista. — Tenho vindo a utilizar, desde então, cataplasmas líquidos. Não se deve deixar o corpo sem eles durante a noite porque pode escurecer.

A mumificação é conhecida como uma prática de sepultamento dos antigos egípcios, mas outras culturas têm a praticado ao longo da história.

Em 1920, o corpo de Rosalia Lombardo, uma criança italiana de dois anos, foi conservado pelo seu avô, de luto. Embora tenha começado a mostrar sinais de descoloração recentemente, o corpo da menina permanece notavelmente preservado.

Fonte: Extra Online

Família que inspirou filme "Invocação do Mal": "Vivíamos entre duas dimensões"

As irmãs Perron da vida real e as atrizes que as interpretam em 'Invocação do Mal'

Andrea e Cynthia Perron comentam os episódios estranhos que viveram em casa no interior dos EUA nos anos 1970; longa é considerado o terror do ano.

Um dos elementos que transformou "Invocação do Mal" no filme de terror do ano foi o fato de a trama ser inspirada em uma história real. 

Nos anos 1970, o casal de investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren ajudou uma família aterrorizada por eventos estranhos em sua casa no interior de Rhode Island, nos Estados Unidos.

A família - Carolyn e Roger Perron e suas cinco filhas - passou dez anos no local, em meio à visões, barulhos inexplicáveis e objetos que se moviam sozinhos. 

Mesmo mais de três décadas depois, continuam marcados pela experiência que viveram - e que a filha mais velha, Andrea, descreveu em três livros.

A seguir, Andrea e Cynthia, a segunda mais nova das irmãs Perron, falam sobre como foi crescer no local e as lembranças que guardam até hoje.

A chegada na casa

Cynthia: Inicialmente, amávamos a fazenda. Mal podíamos esperar para chegar. Costumo dizer que vivíamos em um pedacinho do paraíso em uma parte do inferno. 

Mas a propriedade era absolutamente magnífica. Nada podia ser melhor para cinco meninas, ainda mais molecas como nós, que subíamos em árvores e muros de pedra. Mas a primeira coisa aconteceu quando estávamos fazendo a mudança. 

No momento em que levávamos as caixas para dentro de casa, vimos um homem. Achamos que era alguém da família (dos antigos donos) que estava nos ajudando. Mas todos tinham ido embora e ele ainda estava lá.

Andrea: Ele desapareceu em frente a (minha irmã) Nancy. Eu nunca o vi desaparecer, apenas o vi de corpo todo. Achava que era um homem normal, mortal. Nunca nos ocorreu, nem aos meus pais, que estávamos nos mudando para um casa mal-assombrada.

Objetos fora de lugar

Cynthia: As coisas estavam acontecendo a todos nós, mas não contávamos um para o outro. Estava com meus brinquedos em meu quarto, descia para pegar alguma coisa e, quando voltava, eles não estavam no lugar certo. 

Tinham sido movidos ou colocados embaixo da cama. Aí eu ia brigar com minhas irmãs e elas não sabiam do que eu estava falando. Foi assim que começou. Quando você percebe que ninguém mais está na casa, só você, e os brinquedos ainda estão mudando de lugar…não pode ser uma das suas irmãs.

Andrea: Começamos a culpar umas às outras. Éramos cinco meninas que dividiam tudo, se amavam loucamente. Mas quando mudamos para a fazenda, de repente só havia suspeita e briga. Não éramos crianças ricas, então valorizávamos nossos brinquedos. E quando as coisas começaram a desaparecer, as acusações surgiram. 

Um dia minha mãe colocou fim a tudo isso. Ela disse: “Seu pai e eu nos mudamos para as montanhas e compramos esta fazenda para que vocês tivessem um ótimo lugar para viver. E vocês têm mais do que a maioria das crianças deste planeta. Isso acaba agora”. 

Então percebemos o que estava acontecendo e tivemos uma espécie de transição espiritual. E foi aí que Cindy começou a dividir seus brinquedos com as crianças que apareciam no quarto dela para brincar.

A conversa com os pais

Andrea: Sim. Cindy ia até a minha cama e dizia: “Annie, estou ouvindo vozes e todos dizem a mesma coisa”. E eu perguntava o que eles diziam, e ela respondia: “Há sete soldados mortos na parede”. 

Oito gerações de uma família viveram e morreram naquela casa antes da nossa chegada. Depois de cinco ou seis meses, abordei minha mãe e disse que era hora de ela saber o que as minhas imrãs estavam dizendo.

Um ou dois dias depois, quando meu pai chegou em casa, ela disse: “Precisamos conversar. Você precisa saber o que está acontecendo com a sua família”. Foi a primeira conversa que eles tiveram sobre as manifestações espirituais na casa.

Viver na casa por dez anos

Andrea:  Acho que estávamos destinados a ficar lá. Era quase como se a casa nos fizesse ficar lá. E é preciso lembrar que nos mudamos para a fazenda em janeiro de 1971, quando nossa economia estava muito ruim. 

O valor da propriedade só diminuía e meus pais tinham colocado tudo o que tinham na casa. Não podíamos apenas ir embora. E nós amávamos a fazenda. Alguns espíritos eram muito bons conosco, nos protegiam.

Os espíritos que viviam na casa

Andrea:  Dez ou doze espíritos eram frequentemente vistos por nós. Havia algo de natureza demoníaca naquela casa. 

E não sabemos se fomos nós quem os deixaram entrar. Mas acho que não. Acho que estavam lá há muito tempo. A tristeza que havia naquela casa…Podíamos voltar felizes da escola, mas cinco minutos em casa bastavam para acabar com a gente. 

Tínhamos alguns amigos próximos para quem contávamos as coisas. Mas mesmo os mais próximos não acreditavam. É preciso lembrar que éramos crianças absolutamente normais que viviam uma existência paranormal. Vivíamos entre duas dimensões. 

Então era possível passarmos ótimos momentos juntas. Podíamos ir para um parque de diversões com nossos pais e dar risada. E então voltávamos para casa, meu pai abria a porta e gritava, porque estava entrando em um lugar cheio de espíritos. E tudo mudava. A felicidade se dissipava instantaneamente.

Presa em um baú de madeira

Cynthia:  Quando nos mudamos, fazia muito frio, então começamos a brincar mais depois de seis meses. Uma vez, tive a ideia de me esconder em um baú de madeira que não tinha trinco ou trava, apenas uma tampa de levantar. Me escondi ali e ninguém vinha me achar. 

Quando tentei levantar a tampa, ela não abria. Comecei a entrar em pânico. Chutava, empurrava, gritava e ninguém me ouvia. Depois de 20 minutos, desisti. 

Então minha irmã Nancy veio e abriu a tampa. Eu estavam encharcada de suor, então ela percebeu que eu estava lá há muito tempo. Eu não conseguia respirar, foi muito ruim.

A chegada de Ed e Lorraine Warren

Andrea:  Nossa amiga Barbara foi vê-los em Putnam, porque eles faziam trabalhos na região. Eles foram informados sobre nós. Ficamos muito animadas e aliviadas porque podíamos falar sobre o que estava acontecendo com quem ouvia e acreditava.

As filmagens de "Invocação do Mal"

Andrea:  Sem a nossa mãe, fomos ao set e nos perguntaram se poderíamos dar uma entrevista. Cerca de uma hora e meia depois, do nada, veio um vento forte. Voaram as câmeras, telas, microfones, tudo. Eu olhei para o lado e nenhuma árvore estava se mexendo. 

Não estava acontecendo nada em nenhum outro lugar daquele set. Olhei para minha irmã Cris e disse: "A maldição de Bathsheba" (nome de um dos espíritos do filme). Ela concordou. No mesmo momento, minha mãe caiu e quebrou o quadril. 

Só recebemos a mensagem várias horas depois, é claro, porque não podíamos usar celular no set. Chegamos ao hospital logo depois da operação. 

Minha mãe estava muito sedada, não estava lúcida. As cinco filhas, as enfermeiras e o médico estavam no quarto. Ela sentou, me olhou e disse: "A maldição de Bathsheba". E então deitou de novo e dormiu até o dia seguinte.

A relação com a casa

Andrea: A casa nunca nos deixou, ainda que nós tenhamos deixado a casa. Nunca nos deixou e nunca nos deixará.

Fonte: IG

domingo, 8 de setembro de 2013

Encontrado na Bulgária esqueleto de "vampiro" com ferro cravado no peito

Bulgaria_Vampire

Arqueólogos búlgaros anunciaram nesta terça-feira (03) a descoberta do esqueleto de um homem que viveu entre o século 8 e 9, com um pedaço de ferro cravado no peito para evitar que depois da morte se transformasse em "vampiro".

O achado foi anunciado por Nikolay Ovcharov, chefe da equipe arqueológica que trabalha para documentar um antigo complexo urbano em Perperikov, no sul da Bulgária.
"O homem enterrado tinha entre 35 e 40 anos. Moedas de bronze encontradas entre seus dentes mostram o período em que viveu. Tinha um arado de ferro cravado na parte esquerda do tronco, entre o pescoço e o peito", declarou Ovcharov, à agência "Standart".

As crenças vampirísticas oriundas do paganismo foram preservadas pelos cristãos ortodoxos nos Bálcãs durante a Idade Média. Também podiam ser utilizadas estacas de madeira para atravessar o coração do morto, ou cobri-lo com brasas e atar suas extremidades para evitar sua conversão em vampiro.

Um achado em junho do ano passado na pequena cidade de Sozopol, a margens do Mar Negro, revelou os restos de um homem que viveu no século 8 ou 9 e que tinha um ferro cravado no coração, o que provocou rebuliço no país balcânico.

O diretor do Museu Nacional de História, Bozhidar Dimitrov, que descobriu o corpo explicou então à "Agência Efe" que esse rito era praticado com pessoas consideradas más ou que trabalhavam com coisas que a sociedade não entendia, por exemplo, pesquisas científicas ou médicas.

Acreditava-se então que, após morrer, "essas pessoas se transformavam em vampiros, torturavam e atormentavam os vivos e bebiam seu sangue durante a noite", explicou Dimitrov.

Vários medievalistas búlgaros também consideram que na aquela época a superstição levava a pensar que as pessoas com anomalias físicas eram vampiras.

Fonte: Vírgula

Mato Grosso: Espirito de índio teria sido registrado em foto no Rio Tapirapé

Créditos: Agência da Notícia com Camila Nalevaiko

Foto teria registrado a materialização de um espírito próximo a Aldeia Urubu Branco, o espírito seria de um índio.

A existência de espíritos, assombrações quase sempre é tema de discussão em rodas de amigos, antigamente os “causos” de aparições de assombrações era até mais comum, entre as pessoas que moravam principalmente na roça.
Nos dias de hoje o tema ligado ao espiritismo vem ganhando destaque nas mídias, principalmente em novelas da Rede Globo, como a última das oito, Viver a Vida onde Nicole (Marina Rui Barbosa), morreu vitima de câncer, mas aparece constantemente nas cenas.
Para quem tem medo ou receio, basta uma batida estranha, uma janela ou porta se fechando para o medo de espíritos aparecerem.
Uma foto recente tirada em uma máquina digital, na última quarta-feira (28) no Rio Tapirapé, mostra uma imagem de um “índio” aparece quase que nitidamente a olho nu.

A foto foi tirada no momento em que um rapaz que estava pescando no local, abaixou para tirar uma foto com o peixe que tinha pego.
Para o médium Justino Xerente, que estava no local no momento em que a fotografia foi batida, não há duvidas de que a imagem de branco é de um espírito de um índio.

“Nós que trabalhamos com a mediunidade não temos nenhuma duvida que um espírito se materializou ali naquele local, e por mais incrível que pareça a maquina fotográfica conseguiu captar a imagem”, explicou Justino.
Justino que também é índio e trabalha com a mediunidade em uma Chácara em Porto Alegre do Norte, explicou que a imagem retrata um espírito de luz e de proteção, vale lembrar que a foto foi retirada próximo a Aldeia Urubu Branco, dos índios Tapirapés.

“É um espirito de proteção e de luz que estava naquele local nos protegendo, eu havia sentido a presença dele ali, e cheguei a ver ele vindo pelo rio, mas não imaginei que apareceria em uma fotografia”, explicou Justino que disse ainda não saber exatamente quem era esse espirito, mas disse acreditar que seja o espirito do Pajé Laurindo, que morreu próximo a cidade de Luciara aos 115 anos no ano de 1968. 

Pajé Laurindo é pai de Justino e o ajudaria a desenvolver seus trabalhos mediúnicos. Quando vivo, o Pajé teria feito diversos atendimentos inclusive de políticos, o qual teria sido publicado em jornais no ano de 61, com o primeiro homem que estaria realizando curas do câncer através da espiritualidade na região do sul.

“Pela forma como a gente observou eu acredito que possa ser sim o meu pai, afinal ele é um espírito bastante iluminado e também tem me ajudado na minha missão aqui, mas não podemos confirmar de quem seria o espírito materializado”, adiantou Justino.
A foto foi mostrada também para o Padre da Igreja Católica de Confresa Nildo Barbosa, ele disse que para a Igreja Católica isso não existe.

“A Igreja Católica acredita na unicidade do corpo, alma e espirito. O espirito é a força vital do ser humano; a alma é imortal no Ser Humano e o corpo e perecível, coutivel”, explicou o Padre. Sobre a imagem do “espírito”, ele explicou que acredita que a imagem pode ter sido um reflexo do rapaz que estaria abaixado atrás da foto. 

“O nosso corpo é energia, e o corpo pode produzir alguns reflexos que podem ser capturados por alguns aparelhos eletrônicos, e para mim essa imagem é uma ilusão de ótica, não creio em espíritos”, explicou o Padre Nildo.
Para estudiosos da paranormalidade esse evento acontece, porque a câmera tem uma sensibilidade que o olho não possui, assim com a ajuda dos humanos e sua energia (ECTOPLASMA) cria se a condição de se aparecer esta manifestação, materialização de um espírito. Esta é a explicação do kardecismo.

Fonte: Cenário MT

Família argentina exibe esqueleto que diz ser de um chupa-cabra

Esqueleto foi encontrado em um campo no norte da província de Santa Fé.

Uma família argentina exibe em sua casa o esqueleto de um animal, com presas e garras, que dizem pertencer a um chupa-cabra, o mítico ser que, diz a lenda, ataca outros animais em zonas rurais da América Latina, informou nesta segunda-feira a agência oficial Télam.

Os restos do suposto chupa-cabra causaram assombro e certo terror entre os moradores de Rosário, a 350 quilômetros de Buenos Aires, que foram ver de perto o animal.

O esqueleto foi encontrado há dois anos e meio em um campo da cidade de Vera, no norte da província de Santa Fé. As pessoas que viram o esqueleto garantem que é realmente parecido ao chupa-cabra de Porto Rico, país no qual foi visto pela primeira vez.

"Meu filho Ezequiel, que é transportador de fazenda, encontrou os ossos na estrada. Estava num poste e quando o trouxe causou uma impressão horrível em todos com sua pele dissecada e intacta", contou Stella Maris Fernández, a dona da casa.

O suposto chupa-cabra de Rosário tem orelhas em forma de folha, fossas nasais, garras com cinco dedos, cauda, a boca aberta com a dentadura completa, longas presas e pequenas enervações na parte superior da cabeça de formato oval.

"É o mais parecido com um ser extraterrestre que já vi em minha vida", afirmou Stella Maris, que levantou a possibilidade de o esqueleto ser estudado por alguma instituição científica que possa determinar a que tipo de espécie pertence.

Fonte: Terra

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Nova foto reacendeu os rumores sobre o misterioso Monstro do Lago Ness

Fotógrafo estaria tentando fama ou trata-se de um novo mistério?

Uma imagem incomum registrada por um fotógrafo amador trouxe à tona o eterno debate sobre a existência do Monstro do Lago Ness.

David Elder não sabe explicar exatamente o que ele registrou. A imagem foi capturada na ponta final do lago: “Estávamos próximo do Fort Augustus e eu estava tirando uma foto de um cisne no momento”, disse o fotógrafo em entrevista.

Ele prossegue: “Com o canto do meu olho direito avistei uma área negra na água com uns 15 metros de comprimento. Estou convencido de que isso foi causado por um objeto preto sólido sob a água. A água estava muito quieta no momento e não houve ondulações de outro lugar da água”.
“A água estava definitivamente passando por cima de algo sólido e fazendo ondas”, resumiu David.

Fonte: Jornal Ciência

Dentista canadense quer clonar John Lennon

Michael Zuk, um dentista canadense, afirmou estar em condições de clonar a estrela máxima do rock mundial, de todos os tempos, John Lennon. 

A clonagem seria feita a partir do conteúdo genético fornecido por um dente do astro, adquirido em um leilão de objetos do ídolo.

Segundo o dentista, um fã confesso dos Beatles, as possibilidades de clonar John Lennon são tão palpáveis como clonar um animal. 

Naturalmente o custo da empreitada não sairia barato, entretanto o dentista diz que ressuscitar o famoso musico e devolve-lo ao mundo seria o investimento mais inteligente de sua existência.

Na verdade, o próprio dente já adquiriu um status de celebridade, saindo em turnê pelo mundo e participando de múltiplos projetos de caridade, na maioria destinados na luta contra o câncer. 

Fonte: The History Channel

Você acredita em fantasmas? Motoristas do interior de SP perdem a vida por causa da "Noiva da Estrada"; Entenda

O sol já se escondeu, e a escuridão da noite tomou conta da estrada. Enquanto isso, um motorista segue dirigindo o seu carro. Cansado e já pensando em chegar logo, ele tenta dirigir o mais rápido possível. De repente ele vê alguém de branco, na beira da estrada.

O motorista se aproxima, e quando a escuridão da estrada dá lugar às luzes dos faróis do seu automóvel, ele percebe que aquela pessoa de branco é uma mulher, com um vestido parecido com a roupa de uma noiva. Quando ele chega mais perto, a mulher estende o braço, pedindo carona.

O homem pensa em parar, mas ele já havia visto tantas histórias trágicas sobre pessoas pedindo carona, que naquele momento, ele pensou que poderia ser uma emboscada. Mesmo que algo dentro dele, talvez sua consciência, pedisse para ele dar a carona, ele acelera e vai embora.

Poucos metros depois, ao olhar para o retrovisor interno, o motorista vê aquela mulher sentada no banco de trás do carro. Ele olha para ela e fica apavorado. 

Assustado e sem saber o que fazer, perde o controle da direção, e assim, mais um acidente grave ocorre nas proximidades do quilômetro 64 da Estrada Mogi-Guararema, interior de São Paulo.

Vários relatos semelhantes à história contada acima já foram descritos por motoristas que passaram por aquele trecho da rodovia. 

São tantas histórias contadas que ninguém sabe dizer ao certo quem foi a primeira pessoa a ver a tal Noiva da Estrada. Também não há um relato que tenha se tornado mais popular do que os outros, mas vários se tornaram conhecidos, e sempre há muita semelhança entre todos eles.

A história mais conhecida sobre a origem da Noiva da Estrada remonta aos anos 1960. Dizem, que naquela época, uma noiva, ao ir para o seu casamento, em uma noite de chuva, bateu o carro e faleceu antes de se casar. 

Desde então, uma mulher vestida de noiva passou a atormentar a vida dos motoristas que passam por aquele lugar. Mas há quem diga que o fato ocorreu na década de 1940, e que em vez de sofrer um acidente de carro, a noiva bateu a cabeça ao cair de um cavalo, quando estava a caminho do casamento, e faleceu.

Estranhamente, no lugar onde dizem que a noiva morreu, trecho que fica na Serra de Sabaúna, foi construída, em 1969, uma pequena caverna de pedra, onde há uma imagem de Nossa Senhora Aparecida. 

Ao passar pelo local, muitos caminhoneiros acendem velas para a Santa, mas ninguém sabe ao certo, se aquela pequena capela possui alguma relação com a Noiva da Estrada, embora esteja muito próxima do lugar onde a noiva costuma aparecer.

Talvez não haja como comprovar que uma noiva realmente tenha morrido naquele trecho da estrada, e talvez tudo não passe de mais uma lenda urbana, mas algo estranho tem causado a morte de muitos motoristas naquela região. 

Vários acidentes trágicos têm ocorrido naquele trecho. E se há os que dizem que o motivo dos acidentes são as curvas perigosas, parece que sempre há alguém disposto a acreditar que os acidentes que acontecem naquele lugar são causados pela Noiva da Estrada.

Fonte: Folha do Sertão