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domingo, 21 de agosto de 2011

Pesquisadores investigam fenômeno paranormal no sul da Espanha

As chamadas "Caras de Bélmez" foram vistas pela primeira vez em 1971

Um grupo de investigadores estudará a aparição de novas manchas com a forma de rostos humanos na casa de um povoado do sul da Espanha, que ficou famoso há 30 anos pela suposta "magia" de duas de suas casas.

As chamadas "Caras de Bélmez" são rostos que, pela primeira vez, apareceram no solo da cozinha de uma casa do povoado de Bélmez de la Moraleda, na província de Jaén, em 1971.

O que, segundo alguns, eram simples manchas no cimento atraíram a atenção da imprensa e dos investigadores da época até transformá-las no fenômeno paranormal mais conhecido da Espanha.

A morte em 2004 de María Gómez, sua proprietária, aos 85 anos, parecia ter interrompido o fenômeno, mas, pelo contrário, os rostos continuaram aparecendo oito meses depois, e surgiram, além disso, em outra casa, propriedade de duas sobrinhas da falecida.

Nessa casa, na qual María nasceu e viveu durante 22 anos, é onde está o quarto que, após seis meses selado, foi visitado na quinta-feira pela equipe de investigadores, meios de comunicação e parentes da ex-proprietária.

O presidente do Grupo de Pesquisas Parapsicológicas de Bélmez, Diego Fuentes, qualificou as manchas no local de "pequenas teleplastias surpreendentes" e anunciou que as averiguará para tentar determinar sua origem.

As manchas em forma de faces continuam sendo um tema de conversa habitual em Bélmez, um povoado com menos de dois mil habitantes, tanto pelo aspecto parapsicológico quanto pela criação este ano de um centro de interpretação com um orçamento de 900 mil euros fornecidos, em sua maioria, por fundos europeus.

Fonte: Vírgula

ETs podem destruir humanidade para salvar ambiente

Constatando o que os humanos estão «fazendo» ao planeta, os extraterrestres podem ser forçados a tomar medidas drásticas.

Cientistas acreditam que os extraterrestres (ETs) podem destruir a humanidade para salvar outras civilizações. O aumento do efeito estufa pode ser a causa, e os Extraterrestres podem sentir-se ameaçados, escreve o jornal britânico «Daily Mail».
Uma espécie de «outro mundo» pode estar atenta às alterações na atmosfera do planeta Terra. Os investigadores afirmaram, num relatório da NASA, que a solução para salvar a humanidade será reduzir as emissões de efeito estufa, prevenindo assim um ataque alienígena.
«Esses cenários dão-nos razão para limitar o nosso crescimento e reduzir o nosso impacto sobre os ecossistemas globais. Seria particularmente importante para nós limitar as emissões de gases de efeito estufa, uma vez que a composição atmosférica pode ser observada a partir de outros planetas», defendem os autores do estudo.
Não deixando de ser um cenário especulativo, Shaw Domagal-Goldman, cientista da NASA, juntamente com os colegas de investigação da Universidade Estadual da Pensilvânia, acredita que o «contato» dos ETs pode acontecer a qualquer momento, no futuro.
Os investigadores alertam que os extraterrestres podem ser cautelosos sobre civilizações com rápida expansão, pois poderão destruir outras. Num cenário extremo, os extraterrestres podem mesmo destruir a humanidade para se protegerem.
«Um ataque preventivo seria particularmente provável nas primeiras fases da nossa expansão, porque uma civilização pode tornar-se cada vez mais difícil de destruir, uma vez que continua a expandir-se. A Humanidade pode estar agora a entrar num período em que a sua rápida expansão civilizacional pode ser detectada pela Inteligência Artificial, uma vez que está a alterar a composição da atmosfera da Terra, com emissões de gases de efeito estufa», afirma o relatório.
No documento pode ler-se ainda várias dicas apresentadas pelos cientistas para preparar a humanidade para o «contato real».

sábado, 13 de agosto de 2011

Instinto Paranormal - Mulher de Branco

 

Cleveland, EUA. Há onze anos o lar do casal Débora e Tom. Com os amigos e familiares morando perto, a casa deles sempre foi um lugar tranquilo e acolhedor, eles não têm filhos, apenas duas cachorras.
Quando a amiga Darlene precisou de ajuda, Debora estendeu a mão em seu auxílio até que coisas estranhas começaram a acontecer.

 

domingo, 7 de agosto de 2011

FOTOS SUSPEITAS DE UMA SUPER ANACONDA EM BORNÉU

Segundo a lenda, o Nabau foi uma aterradora cobra com mais de 30 metros de comprimento, com uma cabeça de dragão e sete narinas.
Mas agora ribeirinhos que vivem ao longo do rio Baleh, em Bornéu, acreditam que a mítica criatura retornou, emergindo do passado, após verem esta foto de uma cobra gigantesca nadando nas remotas vias fluviais.
A foto, tirada por um membro de uma equipe de resgate que monitora as regiões inundadas de helicóptero, provocou uma enorme discussão: as fotos são genuínas, ou apenas um trabalho de edição fotográfica?

Mesmo o respeitado jornal New Straits Times, de Kuala Lumpur, perguntou aos seus leitores o que pensavam sobre as fotos.
Ribeirinhos que afirmam ter visto a cobra dizem que deram-lhe o nome de Nabau, uma antiga serpente do mar lendária que transforma-se em diferentes animais.
Pessoas que têm estudado a fotografia aérea rejeitaram as sugestões de que seria um tronco de árvore.
Como um leitor perguntou: "Um tronco pode serpentear?" Outros sugerem que é uma lancha, mas isso foi descartado por causa da esteira sinuosa.
A acusação mais comum é que a foto foi simplesmente manipulada em um computador, enquanto outros reclamam que o rio é de uma cor diferente do verdadeiro rio Baleh, que é marrom escuro em toda a sua extensão.
Mas os ribeirinhos insistem em dizer que a serpente existe, que as fotos da criatura, tiradas em diferentes partes do rio provam que ela vive lá.
No início deste mês cientistas revelaram o fóssil de uma serpente maior que um ônibus, tão pesado quanto um carro pequeno e que poderia engolir um animal do tamanho de uma vaca.
O longo monstro com mais de 13 metros - chamado Titanoboa - foi tão grande que vivia de uma dieta de crocodilos e tartarugas gigantes, espremendo-os até a morte e devorando-os completamente.
Com um peso impressionante de 1,25 toneladas, ela deslizava nas florestas tropicais da América do Sul a 60 milhões de anos atrás, apenas cinco milhões de anos após a extinção dos últimos dinossauros.
O esqueleto parcial da sucuri pré-histórica foi encontrado em uma mina de carvão colombiana por uma equipe internacional de caçadores de fósseis .