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sábado, 30 de julho de 2011

Incêndios inexplicáveis consomem objetos de família em Cruzeiro do Sul, Acre

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OBJETOS PEGAM FOGO, SÃO ATIRADOS E MENSAGENS APARECEM ESCRITAS NO PISO DE FORMA MISTERIOSA.

Tudo começou há dois anos. A dona de casa, A.L.L.O., 46 anos, recolhia o cortinado no quarto de sua casa no Bairro V., onde morava, quando sentiu um movimento em sua perna esquerda, como se tivesse levado uma pancada, mas nada avistou.

Daí pra frente, ela passou a sofrer de uma dor intensa na perna e nunca mais conseguiu caminhar.

 

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Já procurou vários médicos qu e não conseguem diagnosticar o problema. Além da doença, coisas estranhas começaram a surgir dentro de casa, barulhos e objetos que caem sem explicação.

Para se livrar do problema, o carpinteiro A.C.S., 46 anos, marido de dona L., decidiu vender a casa e se mudou para o Bairro O., na margem direita do Rio Juruá.

“Os vizinhos aqui diziam que essas coisas eram da casa e eu tinha que fazer alguma coisa. Minha mulher lavava roupa para fora e parou de trabalhar, eu também deixei o meu trabalho de vigia para cuidar dela”, comenta seu A.

A venda da casa de nada adiantou. Pelo contrário, os problemas se tornaram mais intensos e coisas cada vez mais estranhas passaram a acontecer, segundo a família.

Além do que já sucedia, objetos, móveis, roupas e até a própria casa passaram a pegar fogo de maneira inexplicável.

Seu A. já teve que apagar o fogo no colchão, no sofá, no armário, em vários cantos da casa, em alimentos e até nas roupas. “Os prejuízos são enormes”, lamenta.

Encontramos seu A. pescando no Rio Juruá, fomos com ele até em casa, enquanto tinha saído para a pesca, a esposa, a nora e um cunhado que ficaram em casa, mostraram uma camiseta que teria pegado fogo sozinha e ainda estava fumaçando.

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Eles também afirmaram que estavam dentro de casa quando de repente apareceu escrito na tábua do assoalho, um desenho do rosto de uma mulher e uma mensagem escrita. “A. eu quero você. Não brinque comigo é só o começo, vocês vão ver muito mais”.

De acordo com a família as mensagens desaparecem e surgem em outras partes da casa e também através de bilhetes sempre escritos por uma grafia difícil de entender.

O fenômeno causa espanto nos vizinhos. A aposentada N.F.F. que mora ao lado, já pediu várias vezes aos filhos para debelar o fogo quando seu A. não está em casa.

“Só que eu mesma nem chego perto, tenho muito medo. Uma coisa eu posso dizer que é tudo verdade, isso é quase todo dia”, afirma.

Já a outra vizinha, M.F.S., 60 anos, já perdeu o medo. Ela conta que atualmente, dona L., passa de dois dias praticamente desmaiada, com muita sonolência e precisa de cuidados.

Enquanto presta auxílio à vizinha, a aposentada por várias vezes já teve que ajudar a apagar o fogo em móveis e objetos.

Seu A. diz que não sabe mais o que fazer, mas acredita que o que acontece é mesmo um fenômeno sobrenatural.

“Eu sou católico, acredito em Deus e nunca tivemos desavenças com ninguém não sei por que isso acontece”, se expressa em tom de preocupação.

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